Sem informações sobre o Autor |
Durante a Revolução Industrial, quando ainda não existiam despertadores, as fábricas contratavam trabalhadores para que saíssem pelas ruas acordando seus funcionários com batidas nas janelas das casas para que não perdessem a hora.
Alguns batedores se utilizavam de apitos, outros possuíam um objeto semelhante à zarabatana para atirar pedras ou ervilhas nas janelas, como é mostrado na imagem, e ainda tinham aqueles que usavam longas varas de bambu.
O batedor levantava durante a madrugada, trabalhava durante cerca de seis horas, depois voltava para casa, tomava o café da manhã e rumava para seu próprio trabalho em uma das fábricas, cumprindo uma jornada de trabalho extenuante. A prática encontrou seu fim nas primeiras décadas do século XX.
Alguns batedores se utilizavam de apitos, outros possuíam um objeto semelhante à zarabatana para atirar pedras ou ervilhas nas janelas, como é mostrado na imagem, e ainda tinham aqueles que usavam longas varas de bambu.
O batedor levantava durante a madrugada, trabalhava durante cerca de seis horas, depois voltava para casa, tomava o café da manhã e rumava para seu próprio trabalho em uma das fábricas, cumprindo uma jornada de trabalho extenuante. A prática encontrou seu fim nas primeiras décadas do século XX.
Foto cortesia da Touchstones Rochdale / Sidcup John Topham |
Na imagem à cima está Mary Smith, uma das batedoras superior mais conhecidas da época, cuja história foi publicada no Daily Mirror, na época.
Via: Topham, John. Knocker-up Armed with a Pea Shooter, 1931. - Eastern Dialy Press
0 comentários: