Criado em 1808 pelo príncipe regente D. João VI, o Jardim Botânico do RJ é um dos principais pontos turísticos da cidade e mundialmente conhecido por sua beleza. Por esta razão, o local já recebeu importantes visitas, entre príncipes, presidentes, celebridades. Dentre tantas, se destaca a visita do criador da teoria da relatividade: Albert Einstein.
Acompanhado de um rabino e do então diretor do Jardim Botânico, Pacheco Leão, Einstein fez uma visita de cerca de 2 horas pelo local. Hospedado na região da Glória, o JBRJ foi o ponto auge de um "agradável passeio pela Zona Sul do Rio de Janeiro". Os registros de sua visita e admiração pelo arboreto constam no livro de visitantes do JBRJ e no livro "Impressões da viagem de Einstein ao Brasil".
"Saíram numa comitiva de sete carros fazendo um passeio pela cidade, até chegarem ao Jardim Botânico. Einstein estava deslumbrado com tudo o que via. Do Diretor do Jardim Botânico, Pacheco Leão, ouviu as estórias sobre o jequitibá, uma das maiores árvores da flora brasileira, e suas aplicações tanto para construção como para uso medicinal. O Jardim Botânico e a flora, de modo geral - superava os sonhos das 1001 noites. Tudo parecia viver e crescer a olhos vistos". (Impressões da viagem de Einstein ao Brasil - adaptação romanceada feita por Alfredo Tiomno Tolmasquim, a partir das anotações e diários do cientista e fontes orais e documentais)
Segundo consta, uma árvore em especial teria chamado atenção do ilustre visitante: o Jequitibá. Pacheco Leão foi apresentando cada espécie botânica do local ao cientista. Quando este ouviu que o Jequitibá era uma das maiores árvores brasileiras e suas aplicações tanto para construção como para uso medicinal, Einstein teria abraçado e beijado sua gigantesca raiz.
No entanto, o cientista parecia estar deslumbrado com tudo o que via, e não apenas com o Jequitibá, tendo comparado o local as história de mil e uma noites. Por fim, registrou no livro de visitas do JBRJ o seguinte texto:
"A visita ao Jardim Botânico do Rio de Janeiro na agradável e amável companhia do Professor Pacheco Leão significa para mim um dos maiores acontecimentos que tive mediante impressões visuais (externas). Quero aqui mais uma vez expressar meus profundos agradecimentos".
Fonte: Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro
Acompanhado de um rabino e do então diretor do Jardim Botânico, Pacheco Leão, Einstein fez uma visita de cerca de 2 horas pelo local. Hospedado na região da Glória, o JBRJ foi o ponto auge de um "agradável passeio pela Zona Sul do Rio de Janeiro". Os registros de sua visita e admiração pelo arboreto constam no livro de visitantes do JBRJ e no livro "Impressões da viagem de Einstein ao Brasil".
"Saíram numa comitiva de sete carros fazendo um passeio pela cidade, até chegarem ao Jardim Botânico. Einstein estava deslumbrado com tudo o que via. Do Diretor do Jardim Botânico, Pacheco Leão, ouviu as estórias sobre o jequitibá, uma das maiores árvores da flora brasileira, e suas aplicações tanto para construção como para uso medicinal. O Jardim Botânico e a flora, de modo geral - superava os sonhos das 1001 noites. Tudo parecia viver e crescer a olhos vistos". (Impressões da viagem de Einstein ao Brasil - adaptação romanceada feita por Alfredo Tiomno Tolmasquim, a partir das anotações e diários do cientista e fontes orais e documentais)
Segundo consta, uma árvore em especial teria chamado atenção do ilustre visitante: o Jequitibá. Pacheco Leão foi apresentando cada espécie botânica do local ao cientista. Quando este ouviu que o Jequitibá era uma das maiores árvores brasileiras e suas aplicações tanto para construção como para uso medicinal, Einstein teria abraçado e beijado sua gigantesca raiz.
O Jequitibá |
"A visita ao Jardim Botânico do Rio de Janeiro na agradável e amável companhia do Professor Pacheco Leão significa para mim um dos maiores acontecimentos que tive mediante impressões visuais (externas). Quero aqui mais uma vez expressar meus profundos agradecimentos".
Fonte: Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro
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