Pompeia ou Pompeios foi outrora uma cidade do Império Romano situada a 22 quilômetros da cidade de Nápoles, na Itália, no território do atual município de Pompeia. A antiga cidade foi destruída durante uma grande erupção do vulcão Vesúvio em 79 d.C., que provocou uma intensa chuva de cinzas que sepultou completamente a cidade. Ela se manteve oculta por 1600 anos, até ser eventualmente reencontrada em 1749.
Cinzas e lama protegeram as construções e objetos dos efeitos do tempo, moldando também os corpos das vítimas, o que fez com que fossem encontradas do modo exato como foram atingidas pela erupção. Desde então, as escavações proporcionaram um sítio arqueológico extraordinário, que possibilita uma visão detalhada na vida de uma cidade dos tempos da Roma Antiga.
Igualmente chocante são os corpos dos habitantes que sucumbiram diante do vulcão, já que também ficaram preservados, mas em forma de corpos petrificados.
Morte instantânea: a posição em que as vítimas foram encontradas é uma das provas de que a morte foi instantânea - "A posição dos moldes é a típica reação chamada cadaveric spasm ("espasmo cadavérico" em tradução literal do inglês, um enrijecimento muscular que ocorre no momento da morte), a posição vital na qual a pessoa foi atingida pela onda de calor", explicou.
Recomendo que façam pesquisas em relação ao tema, inclusive no YouTube o que não falta são vídeos e documentários.
Matéria: Instituto Memória
-- Wikipédia
Imagens: Google |
Igualmente chocante são os corpos dos habitantes que sucumbiram diante do vulcão, já que também ficaram preservados, mas em forma de corpos petrificados.
Morte instantânea: a posição em que as vítimas foram encontradas é uma das provas de que a morte foi instantânea - "A posição dos moldes é a típica reação chamada cadaveric spasm ("espasmo cadavérico" em tradução literal do inglês, um enrijecimento muscular que ocorre no momento da morte), a posição vital na qual a pessoa foi atingida pela onda de calor", explicou.
Recomendo que façam pesquisas em relação ao tema, inclusive no YouTube o que não falta são vídeos e documentários.
Matéria: Instituto Memória
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